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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
08/01/1997 |
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Data da última atualização: |
24/05/2018 |
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Autoria: |
VIANA, F. M. P. |
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Título: |
Influencia de fatores fisicos e de materia organica na germinacao de microesclerodios de Macrophomina phaseolina (Tassi) Goidanich. |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
Botucatu: UNESP, 1996. |
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Páginas: |
100p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Doutorado. |
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Conteúdo: |
Este trabalho estuda os efeitos da temperatura e da umidade, bem como da materia organica na germinacao dos esclerodios desse fungo em condicoes de laboratorio. Utilizou-se o isolado do fungo FE-2084, selecionado da micoteca do laboratorio do Departamento de Defesa Fitossanitaria da UNESP, Campus de Botucatu, SP., para realizacao dos experimentos, os quais objetivaram estudar o efeito da temperatura e da umidade e, posteriormente, da adicao de materia organica vegetal ao substrto de areia lavada na germinacao dos microesclerodios do fungo. Os resultados mostraram que os microesclerodios do fungo germinam bem em temperauras de 24 a 36.C, situando-se o otimo de 30 a 33.C. A tensao de agua na areia favoravel a germinacao variou de 8kPa a 1500kPa, ou seja, desde 100% de capacidade de campo ate o teorico ponto de murcha permanente. A interacao de temperatura com a umidade foi importante apenas quando se considerou extremo aquele fator e ampla a variacao deste. Quanto a influencia da adicao de farelo de maria-preta, torta de mamona, farelo de capim-marmelada e bagaco de cana a areia, esses dois ultimos proporcionaram os menores percentuais de germinacao, enquanto farelo de maria-preta e torta de mamona foram responsaveis pelos maiores percentuais, nesta ordem. Embora a relacao carbono-nitrogenio tenha sido importnte para a germinacao dos microesclerodios, outros fatores intervieram nesse evento, suplantando o efeito dessa relacao, como no caso de feralo de maria-preta, elevadas dose de torta de mamona inibui germinacao MenosEste trabalho estuda os efeitos da temperatura e da umidade, bem como da materia organica na germinacao dos esclerodios desse fungo em condicoes de laboratorio. Utilizou-se o isolado do fungo FE-2084, selecionado da micoteca do laboratorio do Departamento de Defesa Fitossanitaria da UNESP, Campus de Botucatu, SP., para realizacao dos experimentos, os quais objetivaram estudar o efeito da temperatura e da umidade e, posteriormente, da adicao de materia organica vegetal ao substrto de areia lavada na germinacao dos microesclerodios do fungo. Os resultados mostraram que os microesclerodios do fungo germinam bem em temperauras de 24 a 36.C, situando-se o otimo de 30 a 33.C. A tensao de agua na areia favoravel a germinacao variou de 8kPa a 1500kPa, ou seja, desde 100% de capacidade de campo ate o teorico ponto de murcha permanente. A interacao de temperatura com a umidade foi importante apenas quando se considerou extremo aquele fator e ampla a variacao deste. Quanto a influencia da adicao de farelo de maria-preta, torta de mamona, farelo de capim-marmelada e bagaco de cana a areia, esses dois ultimos proporcionaram os menores percentuais de germinacao, enquanto farelo de maria-preta e torta de mamona foram responsaveis pelos maiores percentuais, nesta ordem. Embora a relacao carbono-nitrogenio tenha sido importnte para a germinacao dos microesclerodios, outros fatores intervieram nesse evento, suplantando o efeito dessa relacao, como no caso de feralo de maria-preta, elevadas d... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Esclerocios. |
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Thesagro: |
Fisiologia; Fungo; Germinação; Macrophomina Phaseolina; Matéria Orgânica; Micologia; Temperatura; Umidade. |
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Thesaurus Nal: |
fungi; mycology; physiology. |
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Categoria do assunto: |
--
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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